segunda-feira, 18 de novembro de 2013

SCSI

SCSISCSI (pronuncia-se "scãzi"), sigla de Small Computer System Interface, é uma tecnologia que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. Características físicas e elétricas de uma interface de entrada e saída (E/S) projetadas para se conectarem e se comunicarem com dispositivos periféricos são definidas pelo SCSI.



Padrões SCSI


Existe uma grande variedade de padrões de dispositivos SCSI, sendo que estes inicialmente usavam interfaces paralelas. Alguns exemplos: SCSI-1 (barramento de 8 bits, clock de 5 MHz e taxa de transferência de 5 MB/s), Fast SCSI (barramento de 8 bits, clock de 10 MHz e taxa de transferência de 10 MB/s), Ultra SCSI (barramento de 8 bits, clock de 20 MHz e taxa de transferência de 20 MB/s), Ultra2 Wide SCSI (barramento de 16 bits, clock de 40 MHz e taxa de transferência de 80 MB/s) e Ultra-320 SCSI (barramento de 16 bits, clock de 80 MHz DDR e taxa de transferência de 320 MB/s).
SCSI é mais comumente usado em discos rígidos e unidades de fita, mas também pode ser conectado em uma grande gama de dispositivos, incluindo scanners e drivers de CD.
Posteriormente foram também criadas interfaces seriais, como a SSA (Serial Storage Architecture), com taxa de transferência de 40 MB/s e SAS (Serial Attached SCSI) de 300 MB/s, também chamado de SASCSI.



Diferencião entre RAM,ROM,memória volátil e não volátil



RAM e ROM

As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, exceto por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao dispositivo.
As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.

Volátil e não Volátil

Volátil: Memórias voláteis são as que requerem energia para manter a informação armazenada. São fabricadas com base em duas tecnologias: dinâmica e estática

Não Volátil : São aquelas que guardam todas as informações mesmo quando não estiverem a receber alimentação


Ou seja:

Uma memória volátil, pode ser mudada, não é constante. Uma memória não volátil não...

Um exemplo é a Memória Ram, e a memória Rom (Rom por exemplo: BIOS).
A memória RAM quando não tem energia, é eliminada. Não guarda informação.

A memória ROM, como é o caso da BIOS do seu PC, guarda informação mesmo sem ter energia para a sustentar!

CPU- Unidade Central de Processamento

A unidade central de processamento ou CPU (Central Processing Unit), também conhecido como processador, é a parte de um sistema computacional, que realiza as instruções de um programa de computador, para executar a aritmética básica, lógica, e a entrada e saída de dados1 . A CPU tem papel parecido ao cérebro no computador2 . O termo vem sendo usado desde o início de 1960.3 A forma, desenho e implementação mudaram drasticamente desde os primeiros exemplos, porém o seu funcionamento fundamental permanece o mesmo.

Conceitos

As primeiras CPUs personalizadas foram concebidas como parte de um computador maior. No entanto, este método caro de fazer CPUs personalizadas para uma determinada aplicação rumou para o desenvolvimento de processadores produzidos em massa que são feitas para um ou vários propósitos. Esta tendência de padronização em geral começou na época de discretos minicomputadores e mainframes transistors e acelerou rapidamente com a popularização dos circuitos integrados (CI).

História

Computadores como o ENIAC tinham que ser fisicamente religados a fim de realizar diferentes tarefas, por isso estas máquinas são muitas vezes referidas como "computadores de programa fixo". Visto que o termo "CPU" é geralmente definido como um dispositivo para execução de um software (programa de computador), os primeiros dispositivos que poderiam muito bem ser chamados CPUs vieram com o advento do computador com programa armazenado.





terça-feira, 12 de novembro de 2013

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Teste página
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Nome: Leonardo Vinicius Alves Lobo   n°: 29  <p>
1º Tec inf.
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Controladoras

Introdução



Não importa que função tenha o seu computador, a capacidade de armazenamento é uma importante parte do seu sistema. Na verdade, a maioria dos computadores pessoais possui um ou mais dos seguintes dispositivos:


IDE
Normalmente, esses dispositivos se conectam ao computador através de uma interface IDE (Integrated Drive Electronics). Basicamente, IDE é uma forma padrão para um dispositivo de armazenamento se conectar ao computador. Mas esse, na verdade, não é o nome técnico real para a interface. O nome original é AT Attachment (ATA), devido ao fato de que a interface foi desenvolvida inicialmente para o computador AT da IBM. Neste artigo, você irá aprender sobre a evolução da IDE/ATA, o que são os pinouts (função de cada fio em um cabo ou cada pino em um conector) e o que os termos "slave" e "master" na IDE significam exatamente para a extensão. 
      EIDE

IDE não chega a ser um padrão. Tecnicamente não passa de uma estratégia de mercado que se desdobra em alterações no software (mudanças no BIOS para aceitar os modos de transferência mais rápidos e vencer as demais limitações) e no hardware, permitindo às controladoras aceitarem, além dos discos rígidos, drives de CD-ROM e de fita.
Antes de entrar em detalhes sobre as características do EIDE, uma advertência. De acordo com a WD, que concebeu as especificações, para ser efetivamente classificado como EIDE um sistema deve satisfazer a quatro condições: suportar os modos de transferência mais rápidos do padrão ATA-2, não ter sua capacidade limitada a 504Mb, aceitar até quatro periféricos por sistema e não exigir que estes periféricos sejam obrigatoriamente discos rígidos. Porém, em inglês, o termo "enhanced", que em uma tradução livre significa algo parecido com "incrementado", é usado correntemente para designar qualquer coisa que tenha evoluído em relação a um modelo anterior. E ninguém pode impedir este uso. O resultado disto é que certos fabricantes, contrariando as especificações, decidiram classificar por sua própria conta alguns modelos de seus discos rígidos como "Enhanced IDE" somente porque eles são melhores que o modelo anterior e satisfazem a uma ou mais das condições especificadas, mesmo que não satisfaçam a todas. O que aumenta razoavelmente a confusão em um mercado que nunca primou por uma terminologia coerente. Portanto, tenha em mente que nem sempre o seu novo e reluzente HD EIDE terá todas as vantagens que a WD especificou quando concebeu o "padrão" EIDE.